Steve Jobs, o homem do leme da Apple, que mudou as indústrias da comunicação, música e informática, foi eleito pela Fortune como CEO da década (00-09).
A cultura da Apple, citada em inúmeros livros e revistas de Gestão e Marketing, consiste exactamente em olhar para fora das suas quatro paredes, em que grande parte do trabalho é estar na rua, garantindo que pertencem ao tempo em que vivem, percebendo o que se passa à sua volta, procurando inspiração no mundo real, na busca incessante de soluções criativas. É na rua que se sentem as tendências e as mudanças. Mas é importante após essa auscultação assumir a direcção. As marcas só têm seguidores se estiverem um passo à frente, entusiasmando por isso o seu público. Criando fãs.
Muitas vezes algumas organizações falham na construção da sua identidade porque seguem um fio condutor universal e estandardizado. Fruto de um processo educacional e cultural que privilegia, sobretudo, o que outros já pensaram deixando pouca margem de manobra para o pensamento crítico, mas construtivo e imparcial, sobre a realidade que nos rodeia, o que foi gerando até hoje demasiados seguidores e poucos criadores. A diferença resultará apenas da sensibilidade e da experiência de vida que essas pessoas poderão ter em ruptura com uma cultura de estratégias e técnicas óbvias.
A cultura da Apple, citada em inúmeros livros e revistas de Gestão e Marketing, consiste exactamente em olhar para fora das suas quatro paredes, em que grande parte do trabalho é estar na rua, garantindo que pertencem ao tempo em que vivem, percebendo o que se passa à sua volta, procurando inspiração no mundo real, na busca incessante de soluções criativas. É na rua que se sentem as tendências e as mudanças. Mas é importante após essa auscultação assumir a direcção. As marcas só têm seguidores se estiverem um passo à frente, entusiasmando por isso o seu público. Criando fãs.
Muitas vezes algumas organizações falham na construção da sua identidade porque seguem um fio condutor universal e estandardizado. Fruto de um processo educacional e cultural que privilegia, sobretudo, o que outros já pensaram deixando pouca margem de manobra para o pensamento crítico, mas construtivo e imparcial, sobre a realidade que nos rodeia, o que foi gerando até hoje demasiados seguidores e poucos criadores. A diferença resultará apenas da sensibilidade e da experiência de vida que essas pessoas poderão ter em ruptura com uma cultura de estratégias e técnicas óbvias.
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