terça-feira, 30 de setembro de 2014

NOITE DE LIGA DOS CAMPEÕES, ENCERRAMENTO DO II.º FESTIVAL BRANDS LIKE BANDS.


«We hope you had the time of your lives»! Foi ao som desta música absolutamente inspiradora que finalizámos esta fantástica edição do Festival Brands Like Bands. Este tema dos Green Day serviu de banda sonora a um vídeo que tentou resumir em imagens o que foi este II.ºFestival (clicar no link para visualizar vídeo). Foi um presente que quisemos dar a Todos as pessoas que colaboraram, apoiaram, participaram e estiveram a assistir, para que estas quatro fantásticas noites pudessem acontecer.



A noite começou então com a energia rebelde dos The Rolling Stocks, da SISCOG, que logo nos primeiros acordes levaram o público ao delírio com Misirlou de Dick Dale. A partir deste momento nada seria como dantes, Rudi Araújo, Ricardo Magalhães, Luís Oliveira, Bruno Barroso, João Delgado, Ivo Leite e José Ferreira mostravam ao que vinha e não pararam de meter pé no acelerador com Iggy Pop «Real Wild Child» e MC5 (é verdade MC5, das bandas mais lendárias do rock ‘n’ roll), «Kick out the jams».

 

Aos primeiros acordes de «Like a Rolling Stone» de Bob Dylan o público levanta a bandeira branca de rendição e o vocalista Rudi Araújo é “engolido” pelo público. Não havia barreiras entre quem tocava e quem assistia, eram todos o mesmo elemento. A pergunta dos The Clash «Should i stay or shoul i go?» antecipava a resposta de que todos queriam que aquele momento jamais terminasse e por isso, para encerrar a chave de ouro, veio um «Sol da Caparica» como tributo a um Verão que não apareceu, ao contrário da luz forte e incandescente dos The Rolling Stocks, da SISCOG.


Entretanto uma surpresa antes da apresentação da banda seguinte, uma lembrança para a Sílvia Pouseiro que foi uma fantástica anfitriã para o público e para as bandas e que também muito graças a ela existe o Festival Brands Like Bands.

 

De seguida tivemos então os Raquetes da Portela, banda que ganhou o concurso interno da ANA-Aeroportos e conquistou por direito próprio a presença no Festival Brands Like Bands. João Reis, Américo Marques, Pedro Amorim e Carlos Martins levam 15 anos nestas andanças, sendo possivelmente a banda de empresa mais antiga e, consequentemente, com mais concertos em Portugal.

 


A sua actuação começou com «So long» dos Fisher Z, seguindo-se «Cocaine» de Eric Clapton, estávamos agora numa toada mais calma mas não menos electrizante. Seguindo-se depois um tributo ao sexo feminino com «Black Magic Woman» de Santana, «Bad case of loving you» de Robert Palmer e para encerrar «Anna Julia» dos Los Hermanos, que ia levando a casa abaixo, tal foi o delírio dos colegas, amigos, família e restante público. Muitos sorrisos no rosto.


Estávamos a caminho de encerrar mais uma noite mas antes disso os inevitáveis The Walkers da Garrigues, bom rock, boa presença em palco, Pedro Lemos sempre em contacto com o público e com os restantes seis elementos da banda… E que banda, que começa, sem exagero, a formar um culto fora do escritório, tal não tem sido a adesão das pessoas às prestações de Luís Costa, Sara Gonçalves, Pedro Lemos Carvalho, Diogo Leónidas Rocha, Miguel Caiado, João Carmo Pereira e Miguel Pimentel, cada vez que pisam o palco do Festival Brands Like Bands. Com «Lonely Boy» dos Black Keys o público presente mostrou logo aos The Walkers que estes não estavam sozinhos.



O público estava com eles e iam continuar com sua adesão ao desfilar de temas puro rock ‘n’ roll que os The Walkers trouxeram nesta noite. Vozes roucas na assistência, muita transpiração e energia em palco era esta a sinergia que atingiu o seu ponto alto com «I love rock ‘n’ roll» na versão da carismática Joan Jett & The Blackhearts, que tinha sido antecedida pelos The Killers, que levou a Pedro Lemos descer do palco e cantar com o público. Uma festa, que terminava com «Enter Sendman» dos Metallica, que levou inclusivamente as pessoas que estavam sentadas no bar a levantarem-se.


 

Assim terminava o II.º Festival Brands Like Bands, como começámos este texto «We hope you had the time of your lives»!, um excelente tributo a tudo o que aconteceu desde Março e que nunca irá terminar porque são estes momentos que todos nós guardaremos para sempre.


Uma palavra final para o público: EXCELENTE, foram a banda principal nestes 4 dias de Festival Brands Like Bands.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

UM DIA A CASA VEM ABAIXO - BIG & POWER BANDS DAY // FESTIVAL BRANDS LIKE BANDS


O tempo ameaçou e umas horas antes, de os concertos começarem, ainda choveu. Houve sinais de que ia haver temporal. E houve trovoada sim, mas essa foi no palco do Hard Rock Cafe Lisboa durante mais de 2 horas. Foi "Big and Power" durante toda a noite… Uma noite que ficará na memória de todos, cada aplauso, cada expressão, cada acorde.

E às 22.30 a Liberty Big Band mostrava já o que seria o resto da noite: encheram o palco de talento, tudo tocado com uma precisão de um relógio suíço e sempre com grande envolvimento com cada música que tocavam, num repertório que passou desde as doces Sade e Norah Jones, passando por uns Police e Santana, que levaram o público a suar às estopinhas para acompanhar o ritmo frenético conduzido por Ana Ganilho, André Sousa, Daniel Urbano, Hélio Cruz, Luís Cardoso, Magda Coelho, Nuno Braga, Pedro Cardoso, Rui Gomes e Sara Claro. Superstition de Stevie Wonder concluiu uma actuação que não deixou “pedra sobre pedra”.


Mas desenganem-se se pensavam que os Banda Larga, da NOS, vinham ”apanhar os cacos”, nada disso. Paulo Galhada, Pedro Cravo, Luís Reis, Jaime Pereira, Henrique Sobral e Dora Crispim foram explosivos e absolutamente arrebatadores, sem espaço para “tangas”.


Estes meninos metem muita inveja a algumas bandas que passam por muitos dos festivais onde a marca NOS é naming sponsor. Estes meninos “rockam”, não brincam em serviço e mesmo tocando músicas dos outros dão sempre o seu toque. Alguém já tinha imaginado uma guitarra portuguesa em temas dos Queen? 


Possivelmente ninguém, mas a verdade é que resultou. E por falar em Queen, foi o primeiro sinal que o Hard Rock se preparava para ir abaixo, quando os Banda Larga protagonizaram um medley com «Crazy Little Thing Called Love / Don’t Stop Me Now / One Vision» 


Ainda com fôlego a banda ainda remata um pujante «Proud Mary»… E depois, bem depois… O que seria o rock ‘n’ roll sem uma bela história de amor? Grande Jaime, emocionou as senhoras e meteu “inveja” aos senhores, com um grande gesto, pedindo a sua namorada em casamento em pleno palco do Hard Rock Cafe.



Soavam as 12 badaladas, já era meia-noite e não havia ninguém a arredar pé. Segunda era dia de trabalho, mas antes havia a Big Band Siemens, com Miguel Freitas, Nuno Cândido, Sérgio Tomásio, Victor Pantea, Nuno Pereira, Jorge Pereira, Miguel Figueiredo, Vera Gomes, Sónia Pereira, Melanie Jourdain, Julieta Bento e Jason Tamachiro. Chegar ao balcão ou à frente do palco era impossível, casa cheia e tudo em “pulgas” para receber a Banda da Siemens, também grandes em talento e na comunhão com que têm com o público convidando-os a fazer parte do seu espectáculo, quebrando as barreiras logo à primeira com «Unchain my heart». 


Estava então dado o mote, já não havia recuos e a partir daqui foi sempre a subir, passando por «Ironic» de Alanis Morissette, a rendição veio com «Sorri, sou rei» com as vozes em uníssono a ouvirem-se praticamente na Praça dos Restauradores. «Wake me up» de Avicii e «You’ve got the love» de Florence + The Machine fazia prever que iriamos ter festa até às tantas. 


Pouco depois e com chave de ouro  encerraram com «Happy», de Pharrell Williams, o melhor tributo sobre o que se passou nesta noite de 21 de Setembro de 2014, que foi absolutamente inesquecível para todos.


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

DEPOIS DA TEMPESTADE VEM NOVAMENTE A TEMPESTADE, FOI ASSIM O II.º DIA DO FESTIVAL BRANDS LIKE BANDS


Mesmo sem o seu clássico «Faz-me uma revolução» no alinhamento e com uma equipa desfalcada por causa das férias, os Fora da Lei da PLMJ tomaram mais uma vez o Hard Rock Cafe com toda a competência e divertimento a rodos, não dando tréguas a nenhum dos presentes.


Dizer que parecem uma banda a sério já pode soar a insulto, porque estes Fora da Lei têm muito que se lhe diga em palco, lugar onde, para além do escritório, estão completamente entrosados e já jogam de olhos fechados, não tivessem eles uma sala de ensaio no próprio edifício de escritórios.


Todavia, se se costuma dizer que depois a tempestade vem a bonança aqui, neste caso, a tempestade continuou agora com os The Igniters (iMatch & Ignite Portugal). Podem crer que quando dizemos que estes rapazes são os The Beatles no Shea Stadium é a mais pura das verdades e pôde ser comprovada ontem mais uma vez por toda a gente que compunha o Hard Rock Cafe. «Ignite Portugal», «Agora», «Revolução» e «Inimigo público» foram alguns dos hinos desfiados mas faltava um… «Ir à luta», tema que obrigou os The Igniters a voltar ao palco de onde nunca saíram e de onde ninguém queria que eles saíssem.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

COMEÇOU O II.º FESTIVAL BRANDS LIKE BANDS.


Com a pouca luz existente foi Carlos Tavares com o Grupo Musical da CMVM e os WannaBeABand da Maksen os responsáveis por iluminarem o Hard Rock Cafe com as suas actuações. Em vez do frio que também não apareceu, tivemos um ambiente bem quente, com rajadas sopradas de grande convívio (onde não estavam apenas as empresas que iriam a actuar nessa noite, como foi o caso da Liberty Seguros) e que nos fizeram sair a todos, os que tocaram e assistiram, de alma lavada.



A começar a grande surpresa e expectativa: «O Presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, toca e tem uma banda na empresa?» Foi esta a pergunta mais frequente durante as últimas semanas. Pois, não só toca como está muito bem acompanhado com uma grande banda e um belíssimo coro, que desfiou um belo repertório que não é habitual em paragens como o Hard Rock Cafe mas que resultou muito bem.


A noite começou então com «Rosa Albardeira» um tema de João Gil e João Monge, seguido de «A vida», um original do próprio Carlos Tavares e João de Deus. Outro grande tema se seguiu, desta feita sobre o País dos Agachadinhos, que se chama «E se nos levantássemos», também de Carlos Tavares e de Nicolau Santos (director-adjunto do semanário Expresso e co-apresentador de Expresso da Meia-Noite).


Eis que depois é chamado Vitorino ao palco para cantar a «Bola de Trapos». Contra todas as expectativas dos presentes o vocalista dos Xutos & Pontapés acabou por não subir também ao palco isto porque, segundo os “desafiadores” Carlos Tavares e Vitorino, estes acabaram por não querer desencaminhar Tim, que estava de férias na Zambujeira. Esta música acabou com o coro a gritar golo mas com Vitorino a acrescentar que tinha sido golo sim mas da Albânia, fazendo desta forma menção ao jogo entre Portugal-Albânia que tinha terminado minutos antes e com a derrota da selecção nacional.


 

No final um tema que arrepiou muita gente na assistência, o catártico «Regras da sensatez» de Rui Veloso e Carlos Tê. Podíamos fazer aqui uma citação deste tema mas o melhor será ouvi-lo na íntegra. Muitas palmas, acompanhadas de uma suspiração bem profunda trazida do fundo da alma, por uma actuação tão intimista e onde com estas músicas o Presidente da CMVM também se deu a conhecer a outro nível.

 


Com o frio definitivamente de parte sobem ao palco os WannaBeABand da Maksen e nada melhor que começar com o hino mais celebrado de sempre e sobre o Verão, que é «Summer of 69» de Bryan Adams, tema que serviu para se soltarem no palco e soltarem igualmente o público presente que interagiu sempre com a banda… Banda que representou muito bem alguns clássicos da música moderna portuguesa, como foram os casos de «Não sou o único», «À minha maneira» e «Casinha» dos Xutos & Pontapés e «Aqui ao Luar» original dos Sitiados e celebrizado pelos «Resistência», onde um dos elementos destes últimos teve a oportunidade de ver esta interpretação dos WannaBeABand.


 

Estes «Filhos do Rock» que suaram até às estopinhas não se ficaram por aqui trazendo também à barra clássicos como «Walking on sunshine», «Proud Mary» e dos Bon Jovi «It’s my life», cantado como se  de um Manifesto à resiliência se tratasse , tão bem patente no ADN da Maksen, «It’s my life, it’s now or never.»

 



À falta de mais temas e de algumas cordas da guitarra, tal não foi a energia em palco, os WannaBeABand acabaram como começaram «(…) Back in the summer of '69(…)», música de Bryan Adams dedicada a Portugal, porque foi neste ano de 69 que o Bryan Adams veio ao nosso País passar férias, sendo esse um dos verões mais marcantes da sua vida, como diz na música "the best days of my life". 


E os “best days” deste II.º Festival Brands Like Bands ainda vão no início, mas já prometem… E muito!

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

ARRANQUE DA II.ª EDIÇÃO DO FESTIVAL BRANDS LIKE BANDS


Começa este Domingo, em Lisboa, no Hard Rock Cafe, o Festival Brands Like Bands, o único Festival de Bandas de Empresas do Mundo! A abertura estará a cargo de Carlos Tavares, que actuará com colaboradores da própria CMVM e alguns convidados, entre os quais Vitorino e Tim dos Xutos & Pontapés.

O Festival Brands Like Bands irá decorrer todos os domingos de Setembro, com as empresas: NOS, Siemens, SISCOG, Garrigues, PLMJ - Sociedade de Advogados, ANA –Aeroportos de Portugal, Maksen, iMatch & Ignite Portugal e Liberty Seguros.

O cartaz do evento, concebido pela Ivity Brand Corp, foi inspirado no mítico álbum «The Dark Side of the Moon» dos Pink Floyd. Toda a informação sobre o Festival pode ser visualizada em: http://festivalbrandslikebands.com/