quarta-feira, 23 de março de 2011

RADIOHEAD – THE WORLD’S MOST INSURGENT BRAND


I don’t know Umair Haque. And I’m not as smart as Umair Haque. But after reading his book, The New Capitalist Manifesto, I would bet that Umair Haque admires Radiohead.

Haque’s manifesto is a blueprint for building disruptively better businesses. He profiles insurgent companies like Apple, Google, Threadless, and Walmart (no, that wasn’t a typo) who create thick value. Perhaps Haque will dedicate a section to Radiohead if there’s a reprint of The New Capitalist Manifesto.

Early last week, Radiohead announced they were going to release its latest album, The King of Limbs, exclusively on their website. The album was set to drop on Saturday as a digital download. And then the band decided to release it a day early. Twitter nearly combusted when the surprise was revealed while thousands of Radiohead fans spent their Friday mornings listening to the band’s eighth studio album from their workspaces.

Radiohead also gave purchasing options to its fans. If you wanted to purchase a digital download of the album in MP3 format, please pay $9. If you wanted uncompressed CD-quality WAV files, please pay $14. If you wanted two vinyl records, a compact disc, 600+ pieces of artwork and a full-color piece of oxo-degradeable plastic to hold it all together, please pay $48.

Radiohead successfully shook up its industry by allowing customers to choose the way they wanted to consume Radiohead’s product. The band also managed to out-Radiohead itself.
Back in 2007, Radiohead released In Rainbows on their website as a digital download. The cost? Whatever you deem appropriate, including paying nothing at all.

Radiohead’s make-our-own-rules behavior isn’t limited to the distribution of their music. While touring, all buses and trucks run on biofuel and air freight is prohibited. They also raised over $500,000 for relief work in Haiti less than a month after an earthquake devastated the country.

It’s as if the indie-rock gods from England received an advance copy of Haque’s book. That’s because Radiohead checked off nearly every cornerstone defined under Haque’s constructive capitalism.

Convert value chains into value cycles. Check.

Shift value propositions to value conversations. Check.

Shift from strategies to philosophies. Done.

Shift from protection to completions of marketplace. Shifted.

Yes, bands have long taken up socially-conscious issues and performed wonderful acts of philanthropy. Just look at Jack Johnson. He donated 100% of the profits from his 2010 tour and constantly promotes environmental awareness. But no contemporary artist or band is doing a better job of rattling the recording industry than Radiohead.

Haque’s book includes a quote from Brian W. Fitzpatrick. The creator and director of Google’s Data Liberation Front states, “Disrupt yourself before someone else comes along and does it.”

That’s exactly what Radiohead is doing. The stagnant music industry has operated under cornerstones of industrial era capitalism when technologies have dramatically altered the marketplace. iTunes redfined consumption methods and now artists such as Radiohead are eliminating the need for record labels and distributors while improving the customer experience.

The beneficiaries of this disruptive practice includes all parties. Radiohead creates music free of demands and limitations from record companies. The recording industry is forced to examine how they can improve their processes in order to compete. And customers decide exactly how they want to consume the product at lower prices while reducing the impact to our environment.

That’s better business. And so rock-n-roll

terça-feira, 22 de março de 2011

E VOLTAMOS AO FUTEBOL. ACÇÃO DE GUERRILHA DO JORNAL GAZETTA DELLO SPORT NO A.C. MILAN - BARI...

Banda sonora de George Michael & Queen com Somebody to Love numa acção em que o público, baralhado, julgou estar perante o jogadores que iriam actuar nesta partida. A assinatura do jornal “cor-de-rosa” Gazetta dello Sport é exactamente «Tutto il rosa della vita». Quando pensamos que a criatividade está apenas dentro das quatro linhas...

A DEFINIÇÃO DE SUCESSO NA NOVA CAMPANHA DA NOKIA

segunda-feira, 21 de março de 2011

CRISTIANO RONALDO, MESSI... O FUTEBOL JÁ NÃO É SÓ PARA HOMENS. WHO’S THAT GIRL*?

Aylin Yaren é a protagonista na promo do international Football Film Festival que se vai realizar em Berlim entre os dias 25 e 30 de Março. E verdade... já existe um festival internacional de cinema do género e para quem pensava que este é um mundo só de homens e cervejas o lançamento não poderia ser mais assertivo.

«Who's that girl?» é uma música de Madonna que faz parte da banda sonora de um filme com o mesmo nome.

MAXIMUM ROCKNROLL

«Sentimos que os nossos medos ficam pelo caminho quando tentamos fazer aquilo que queremos fazer.» Alex Bugosky na apresentação da COMMON – The world’s first collaborative brand.

quinta-feira, 17 de março de 2011

OS U2 E A SUA COMUNICAÇÃO DE CRISE – ALL I WANT IS YOU.

Foi agora em Março, vésperas do início da tournée deste ano, que um grupo de fãs dos U2 colocou uma petição de protesto contra a gestão do site da banda irlandesa e que recolheu 1 600 assinaturas online. Uma das hipóteses que os U2 tinham era não dedicar qualquer atenção a este assunto, fazendo-o cair no esquecimento com as suas noticias acerca da nova tournée, o que para além de ser completamente insensato seria contranatura para com o ADN da sua marca e da relação que têm mantido ao longo de mais de 30 anos com o seu público.

Através do seu Fanclub, os U2 durante a sua carreira foram construindo o seu CRM (Costumer Relantionship Management - Gestão da Relação com o Cliente) considerando-o como sendo sobretudo uma filosofia de Gestão que coloca o público, os fãs, no centro e não o considera (o CRM) apenas como uma ferramenta de Gestão, que coloca as pessoas no topo das prioridades apenas quando algo corre mal.

Como se comprova com a reacção dos U2, a actual situação económica torna as marcas ainda mais centradas no seu público, que mais do que se focarem nas prioridades do seu negócio têm de tentar perceber primeiro os problemas do seu público e criar soluções específicas para os ajudar.

quarta-feira, 16 de março de 2011

OS HOMENS DA LUTA (ALEX BUGOSKY, UMAIR HAQUE E MICHAEL PORTER)

A COMMON STORY from m ss ng p eces on Vimeo.

Alex Bogusky, eleito pela Adweek, em 2010, como o Director Criativo da década, entrou no mundo da publicidade em 1989. Com a sua colaboração, aquela que viria a ser conhecida como Crispin Porter + Bogusky (CP + B) cresceu para mais de 1 000 funcionários, com escritórios em Miami, Los Angeles, Londres, Toronto e Suécia. Durante esse tempo a Crispin Porter + Bogusky tornou-se das agências mais premiadas do Mundo, sendo a única a ter ganho cinco categorias em Cannes (Titanium, Filme, Promo, Media e Cyber).

Todo este currículo faz com que Bogusky, considerado pela Fast Company como o Elvis da Publicidade, seja inevitavelmente uma referência. Ele, que trabalhou marcas como a Burger King, Domino’s Pizza, Microsoft, Best Buy, Virgin Atlantic, Coca-cola Zero, Ikea e BMW.

Tudo perfeito... ou talvez nem tanto já que no Verão de 2010 Bugosky declarava que a publicidade não lhe trazia mais desafios e que encerrava então um ciclo na sua vida.

Poucos meses depois deste anúncio, ainda em 2010, já fora do reboliço de Miami e nas montanhas do Colorado, para além de se ter juntado à Alliance for Climate Protection, Bugosky desenvolveu o projecto Fear Less Revolution, nome que vem da sua crença de que o medo é inimigo mortal da criatividade, inovação e felicidade, e que explora a nova relação entre marcas e consumidores. Neste contexto e no final de Fevereiro Bugosky apresenta o conceito COMMON, um roteiro para a reinvenção do capitalismo, defendendo a transição da vantagem competitiva para a vantagem colaborativa descodificando a linguagem de um mundo em rápida mudança emergido em escândalos financeiros e revoluções quase diárias.

Bugosky junta assim a sua voz a Umair Haque, director da Havas Media Lab e autor do “New Capitalist Manifesto”, a Michael Porter e Mark Kramer, professores em Harvard e autores de “Business Shared Value” defendendo que o capitalismo deve ser um veículo ímpar para a satisfação das necessidades humanas, para a melhoria da eficiência criando empregos e riqueza para o bem comum.

Como defendem estes nomes, o momento para uma nova concepção do capitalismo é agora, as necessidades da sociedade são grandes e estão a crescer. Tal como as exigências junto das marcas, para que estas acelerem este processo onde a transparência não é uma escolha é a única escolha.

segunda-feira, 14 de março de 2011

DEPOIS DA BANCARROTA...

E depois do vulcão Eyjafjallajökull a Islândia teve uma exposição mediática a nível mundial como nunca tinha tido até então. Foi a oportunidade ideal para este país lançar então a sua maior campanha de promoção internacional de sempre. http://www.inspiredbyiceland.com/

Inspired by Iceland Video from Inspired By Iceland on Vimeo.

sábado, 12 de março de 2011

MAXIMUM ROCKNROLL

Seja da geração Rasca ou à Rasca ou de qualquer outra geração... “Don’t be the person out there looking for a job. Be the person doing something interesting.” -Lisa Hickey in “Lemonade