quarta-feira, 30 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
U2: AFINAL QUEM DISSE QUE OS IRLANDESES NÃO FORAM AO MUNDIAL?!
Durante os anos 80 os U2 foram os grandes activistas da luta anti – apartheid. Aproveitaram a sua notoriedade durante esses anos para erguerem a sua voz contra o regime que vigorou na África do Sul durante décadas.
Uma vez perguntaram a Bono Vox qual era Missão da banda. Bono parou um bocado para pensar para responder de seguida que: «A nossa missão não pode nem deve ser lixo, ou um conjunto de tretas.» O que explica em parte os resultados financeiros da banda, que fazem salivar o gestor mais ortodoxo.
Larry Mullen Jr., Adam Clayton, The Edge e Bono Vox formaram primeiro os U2 e só depois aprenderam a tocar. A sua história, com 34 anos, indica-nos que no início tiveram uma visão clara do que pretendiam e que a partir daí focaram-se na estrada e no caminho dos objectivos que eles próprios delinearam. Foi essa mesma perseverança que lhes serviu também durante anos a encabeçarem a luta anti-apartheid, quando já poucos acreditavam.
E por isso, hoje os U2, ao contrário da Coca-Cola, Hyundai, Visa, são a marca que consegue ter a associação mais eficaz ao maior evento mundial da actualidade que é este Campeonato do Mundo da África do Sul. Afinal, quem disse que os irlandeses não foram ao Mundial?!
Uma vez perguntaram a Bono Vox qual era Missão da banda. Bono parou um bocado para pensar para responder de seguida que: «A nossa missão não pode nem deve ser lixo, ou um conjunto de tretas.» O que explica em parte os resultados financeiros da banda, que fazem salivar o gestor mais ortodoxo.
Larry Mullen Jr., Adam Clayton, The Edge e Bono Vox formaram primeiro os U2 e só depois aprenderam a tocar. A sua história, com 34 anos, indica-nos que no início tiveram uma visão clara do que pretendiam e que a partir daí focaram-se na estrada e no caminho dos objectivos que eles próprios delinearam. Foi essa mesma perseverança que lhes serviu também durante anos a encabeçarem a luta anti-apartheid, quando já poucos acreditavam.
E por isso, hoje os U2, ao contrário da Coca-Cola, Hyundai, Visa, são a marca que consegue ter a associação mais eficaz ao maior evento mundial da actualidade que é este Campeonato do Mundo da África do Sul. Afinal, quem disse que os irlandeses não foram ao Mundial?!
terça-feira, 22 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
O MOMENTO ALTO DESTE MUNDIAL DE FUTEBOL
Há pouco mais de quinze anos ter determinado número na camisola tinha um significado - o da posição que o jogador ocupava em campo. Assim, ter uma camisola entre o número 1, como os saudosos Vítor Damas e Manuel Bento, e o 11 começava por significar que se era titular; depois, ter o 1 queria dizer que se era guarda-redes, o 2 lateral-direito e por aí fora, até aos míticos números 9 e 10, reservados para o ponta-de-lança goleador ou para o maestro da equipa, normalmente os maiores ídolos dos adeptos.
A História recorda números 9 com a capacidade goleadora como Ian Rush, Van Basten e números 10 como Maradona, Pelé ou Platini. O número da camisola implicava uma posição em campo e era indissociável deste ou daquele jogador.
De tal maneira que as excepções também eram recordadas, como foi o caso de Fillol, guarda-redes da Argentina, que usou a camisola 7 no Mundial de Espanha em 1982. Mas de lá para cá muita coisa mudou.
Nos últimos tempos, por motivos comerciais ligados à venda de camisolas personalizadas ou até mesmo ao aparecimento da Liga dos Campeões (1992/93), que passaram a exigir uma numeração fixa dos jogadores inscritos, a questão dos números começou a ser desvirtuada. Hoje em dia, falar de um jogador que actua na posição oito pode implicar estarmos a falar do número 15 ou falar de um guarda-redes pode levar-nos a elevar a contagem até 76 ou 99... E a abertura dos mercados desde o acórdão Bosman só serviu para complicar, pelas constantes entradas e saídas de jogadores dos clubes, cada qual com a sua particularidade - ou porque quer aludir ao ano do seu nascimento ou até de um ídolo do basquetebol!
Mas hoje duas grandes marcas do mundo do futebol, Brasil e Nike, voltaram ao back to basics, com a numeração de 1 a 11, num jogo frente à Coreia do Norte, que por seu lado não está preocupada em contratos individuais, que sim jogou à defesa, mas que não fez anti-jogo, de quem não se escutou um único protesto contra o árbitro ou contra um adversário, que acreditou até ao fim não obstante a sua classificação no ranking da FIFA ser a 105.ª posição e de defrontar a equipa que lidera esse mesmo ranking. Este antagonismo reuniu o ADN do futebol por uns breves 90 minutos.
Mas hoje duas grandes marcas do mundo do futebol, Brasil e Nike, voltaram ao back to basics, com a numeração de 1 a 11, num jogo frente à Coreia do Norte, que por seu lado não está preocupada em contratos individuais, que sim jogou à defesa, mas que não fez anti-jogo, de quem não se escutou um único protesto contra o árbitro ou contra um adversário, que acreditou até ao fim não obstante a sua classificação no ranking da FIFA ser a 105.ª posição e de defrontar a equipa que lidera esse mesmo ranking. Este antagonismo reuniu o ADN do futebol por uns breves 90 minutos.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
UMA LIÇÃO DE BRANDING NA TRAGÉDIA DO GOLFO DO MÉXICO
As imagens da tragédia do Golfo do México não podem deixar ninguém indiferente, é o que todos nós pensamos e foi o que pensaram igualmente os responsáveis da Procter & Gamble, que detêm a Dawn, um sabonete líquido que é o único produto aprovado para o uso em animais que tenham sido embebidos em óleo.
Obviamente que ninguém na Procter & Gamble pretendia que tivesse ocorrido esta catástrofe. Mas o facto é que tiveram a visão estratégica em assumir um protagonismo exactamente oposto ao da BP, trabalhando desta forma o posicionamento da marca Dawn.
Na embalagem da Dawn temos a indicação que na compra deste produto estamos a doar 1 dólar para salvar a vida selvagem (ver vídeo). Mas para activarmos a nossa doação, temos que ir a http://www.dawnsaveswildlife.com/ (reparem nas cores do site e nos animais). Neste site vemos as fotos dos animais que iremos resgatar e conhecemos alguns campeões da vida selvagem no Facebook: http://www.facebook.com/dawnsaveswildlife. É nesta plataforma que são relatadas as histórias sobre o resgate dos animais, com fotos onde se promovem as organizações que estão fazendo o trabalho duro.
A Dawn não se afirma como “herói” nesta estória, eles escrevem sobre o que realmente nos interessa, sobre esta tragédia de maiores proporções que o Katrina e não sobre o seu produto. Após as imagens que correm o Mundo de animais enterrados em crude, eles (Dawn) celebram e comunicam quando os animais regressam ao seu ecossistema, ensinam-nos como podemos proteger e salvar animais e assumem a liderança sobre esta matéria. E o facto é que a esta data já foram doados cerca de meio milhão de dólares.
A Dawn para além de se diferenciar afirmou-se como uma marca autêntica e genuína exactamente o contrário daquilo que tem sido acusada a BP, durante esta crise. Para além disso mantém o nosso interesse e esforço, mesmo que tenhamos ou não animais.
Obviamente que ninguém na Procter & Gamble pretendia que tivesse ocorrido esta catástrofe. Mas o facto é que tiveram a visão estratégica em assumir um protagonismo exactamente oposto ao da BP, trabalhando desta forma o posicionamento da marca Dawn.
Na embalagem da Dawn temos a indicação que na compra deste produto estamos a doar 1 dólar para salvar a vida selvagem (ver vídeo). Mas para activarmos a nossa doação, temos que ir a http://www.dawnsaveswildlife.com/ (reparem nas cores do site e nos animais). Neste site vemos as fotos dos animais que iremos resgatar e conhecemos alguns campeões da vida selvagem no Facebook: http://www.facebook.com/dawnsaveswildlife. É nesta plataforma que são relatadas as histórias sobre o resgate dos animais, com fotos onde se promovem as organizações que estão fazendo o trabalho duro.
A Dawn não se afirma como “herói” nesta estória, eles escrevem sobre o que realmente nos interessa, sobre esta tragédia de maiores proporções que o Katrina e não sobre o seu produto. Após as imagens que correm o Mundo de animais enterrados em crude, eles (Dawn) celebram e comunicam quando os animais regressam ao seu ecossistema, ensinam-nos como podemos proteger e salvar animais e assumem a liderança sobre esta matéria. E o facto é que a esta data já foram doados cerca de meio milhão de dólares.
A Dawn para além de se diferenciar afirmou-se como uma marca autêntica e genuína exactamente o contrário daquilo que tem sido acusada a BP, durante esta crise. Para além disso mantém o nosso interesse e esforço, mesmo que tenhamos ou não animais.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
CRISTIANO RONALDO NO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA
Foram muitos os que ficaram ontem a conhecer a faceta mais solidária de Cristiano Ronaldo, que marcou presença no IPO de uma forma genuína e autêntica. Tudo começou em 23 de Fevereiro de 2009 quando ele nos entregou a sua camisola autografada com uma dedicatória exclusiva para as crianças da ala pediátrica do IPO de Lisboa. Na altura quando entregámos a camisola ficou a promessa que ele iria passar por lá. E assim foi...
sexta-feira, 4 de junho de 2010
BEATLES ROCK BRAND
«Quase duzentas destas canções chegaram ao top. O total acumulado de presença nos top foi de 32 anos.» - Barack Obama sobre os Beatles.
Comunicar de forma simples e eficaz é um talento. São muitos os que ouvem as músicas dos Fab4 e pensam que as mesmas são tão simples que podem fazer o mesmo. O facto é que muito poucas bandas conseguiram chegar ao patamar dos Beatles.
Mais do que música, os Beatles, tal como algumas marcas, foram capazes de encontrar o caminho que lhes permitiu prevalecer na conquista de uma causa maior que a simples sobrevivência, através de uma vontade em espoletar as acções necessárias, que lhes permitiu fidelizar os mais diversos segmentos, das mais diversas gerações.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
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