«Partir a loiça toda» é uma expressão que utilizamos quando somos surpreendidos, quando alguém excedeu as nossas expectativas. Foi isso que aconteceu com os Beatles, Rolling Stones, Sex Pistols ou os Nirvana e os U2, que celebram este ano o lançamento de dois memoráveis trabalhos de engagement, Nevermind e Achtung Baby respectivamente, ambos lançados há 20 anos, sem Facebook, Twitter ou Youtube.
Todas estas marcas/bandas, entre outras, quando menos se esperava partiram a loiça toda. Surpreenderam, romperam… Venceram! Algumas destas marcas/bandas provaram inclusivamente que existe vida para além da morte. Isto porque para além da sua música (o seu produto) se ter tornado intemporal, estas bandas souberam igualmente gerir as suas marcas com um rigoroso controlo na sua autenticidade, recusando a sobreexposição e regulando a temperatura em torno da mesma, preservando assim o seu património intangível, que é único e impossível de plagiar.
Até nem seria necessário ir tão longe quando em Portugal, como explicamos no livro «A Marca X – Um Tributo à Fidelização», temos o caso dos Xutos & Pontapés, que aparentemente estariam condenados logo à nascença pelo nome e por carregarem balas de G3 à cintura mas que actualmente já contam com 32 anos de existência.
«Partir a loiça toda» representa a ousadia com a qual sonhamos, aspiramos e nos associamos, no matter what. É ter a coragem de dar um passo à frente, quando todos os outros têm receio de o dar, porque os focus group e estudos de mercado apontam noutro sentido. É criar um caminho, a nossa “música”, o nosso “estilo”, porque o mundo está farto de “artistas de karaoke”. É a diferenciação que todos apregoam e que poucos praticam. «Partir a loiça toda» é criar entusiasmo, sem dizer que é barato ou de borla. É criar uma identidade ímpar quando sobretudo se privilegia o universal e estandardizado… quando se privilegia o óbvio!
«Partir a loiça toda» é o que neste momento todos querem mas que poucos conseguem. É utilizarmos toda a nossa criatividade para que os estilhaços cheguem ao maior número de pessoas possível, convertendo a prazo consumidores em fãs, que são um suporte de comunicação altamente positivo e de potencial influenciador.
Porque os fãs são a marca e a marca são os seus fãs, a representação fiel de uma partilha de valores e de experiências comentadas durante semanas e recordadas durante anos.
Não temos a loiça nem vamos ter powerpoint mas temos a inspiração e a vossa presença para partirmos a loiça toda e rufarmos ao futuro, no dia 21 de Outubro na IIIª Conferência Brands Like Bands. Até breve!
Fernando Gaspar Barros, Brands Like Bands - Fonte: Meios & Publicidade
Todas estas marcas/bandas, entre outras, quando menos se esperava partiram a loiça toda. Surpreenderam, romperam… Venceram! Algumas destas marcas/bandas provaram inclusivamente que existe vida para além da morte. Isto porque para além da sua música (o seu produto) se ter tornado intemporal, estas bandas souberam igualmente gerir as suas marcas com um rigoroso controlo na sua autenticidade, recusando a sobreexposição e regulando a temperatura em torno da mesma, preservando assim o seu património intangível, que é único e impossível de plagiar.
Até nem seria necessário ir tão longe quando em Portugal, como explicamos no livro «A Marca X – Um Tributo à Fidelização», temos o caso dos Xutos & Pontapés, que aparentemente estariam condenados logo à nascença pelo nome e por carregarem balas de G3 à cintura mas que actualmente já contam com 32 anos de existência.
«Partir a loiça toda» representa a ousadia com a qual sonhamos, aspiramos e nos associamos, no matter what. É ter a coragem de dar um passo à frente, quando todos os outros têm receio de o dar, porque os focus group e estudos de mercado apontam noutro sentido. É criar um caminho, a nossa “música”, o nosso “estilo”, porque o mundo está farto de “artistas de karaoke”. É a diferenciação que todos apregoam e que poucos praticam. «Partir a loiça toda» é criar entusiasmo, sem dizer que é barato ou de borla. É criar uma identidade ímpar quando sobretudo se privilegia o universal e estandardizado… quando se privilegia o óbvio!
«Partir a loiça toda» é o que neste momento todos querem mas que poucos conseguem. É utilizarmos toda a nossa criatividade para que os estilhaços cheguem ao maior número de pessoas possível, convertendo a prazo consumidores em fãs, que são um suporte de comunicação altamente positivo e de potencial influenciador.
Porque os fãs são a marca e a marca são os seus fãs, a representação fiel de uma partilha de valores e de experiências comentadas durante semanas e recordadas durante anos.
Não temos a loiça nem vamos ter powerpoint mas temos a inspiração e a vossa presença para partirmos a loiça toda e rufarmos ao futuro, no dia 21 de Outubro na IIIª Conferência Brands Like Bands. Até breve!
Fernando Gaspar Barros, Brands Like Bands - Fonte: Meios & Publicidade
Sem comentários:
Enviar um comentário