Com o fim dos acordos de Bretton Woods em 1971 e o primeiro choque petrolífero entre 1973-1975, a Grã-Bretanha fica perante uma grave recessão económica que coloca no desemprego mais de um milhão de pessoas, agravando as diferenças entre as classes sociais.
Num período social demasiadamente saturante de tão amargo que era, a rádio passava o que havia: bandas sem distinção entre si, com pouca diferenciação e que se caracterizavam por um autêntico vazio criativo. Estavam assim abertas as portas para o surgimento do movimento Punk e para o seu maior legado, para além da música, que foi o DIY – Do It Yourself.
O DIY é aquilo que hoje se designa massivamente de empreendedorismo. E que criou, na segunda metade da década de 70 em Inglaterra, uma economia paralela, ao denominado mainstream, com base na criatividade, na energia, na iniciativa e na irreverência, com a realização de concertos em pequenas salas, criação de editoras, de álbuns e de revistas, especificamente.
O que se verifica 35 anos depois da explosão do Empreendedorismo expresso no ethos punk DIY (Do It Yourself) é que ela estendeu-se a outras áreas económicas e ainda hoje se mantém de forma eficaz.
A sua sobrevivência e perpetuidade são um sinal de que as coisas têm sido bem feitas através do tempo, comprovando que a preocupação de criar valor não é uma questão meramente economicista. A grande lição do Punk e do DIY – Do It Yourself – foi isto mesmo, mostrar que é possível fazer as coisas de outra maneira, fugindo ao marasmo, tomando as rédeas dos acontecimentos e invertendo-os se possível.
Na febre emergente do DIY e integrado na explosão do punk começa a germinar um dos maiores executivos da actualidade , o fundador e presidente do Grupo Virgin, Sir Richard Branson, que fez sempre questão de fugir à regra. Não por não ter licenciatura, mestrado ou MBA, mas porque sempre defendeu (como fez numa entrevista ao Jornal de Negócios em 2008) que «não se pode ficar fechado no fato e gravata à espera que o negócio tenha sucesso por si. Os erros são património de experiência. O problema é que muitas e empresas e gestores se levam demasiado a sério.»
Sir Richard Branson no barco que atravessou o Tamisa e onde foram feitos os lançamentos, na semana dos festejos da coroação de Isabel II, do single God Save the Queen dos Sex Pistols, com uma actuação da banda, e da Anarchy in the U.K. Tour.Num período social demasiadamente saturante de tão amargo que era, a rádio passava o que havia: bandas sem distinção entre si, com pouca diferenciação e que se caracterizavam por um autêntico vazio criativo. Estavam assim abertas as portas para o surgimento do movimento Punk e para o seu maior legado, para além da música, que foi o DIY – Do It Yourself.
O DIY é aquilo que hoje se designa massivamente de empreendedorismo. E que criou, na segunda metade da década de 70 em Inglaterra, uma economia paralela, ao denominado mainstream, com base na criatividade, na energia, na iniciativa e na irreverência, com a realização de concertos em pequenas salas, criação de editoras, de álbuns e de revistas, especificamente.
O que se verifica 35 anos depois da explosão do Empreendedorismo expresso no ethos punk DIY (Do It Yourself) é que ela estendeu-se a outras áreas económicas e ainda hoje se mantém de forma eficaz.
A sua sobrevivência e perpetuidade são um sinal de que as coisas têm sido bem feitas através do tempo, comprovando que a preocupação de criar valor não é uma questão meramente economicista. A grande lição do Punk e do DIY – Do It Yourself – foi isto mesmo, mostrar que é possível fazer as coisas de outra maneira, fugindo ao marasmo, tomando as rédeas dos acontecimentos e invertendo-os se possível.
Na febre emergente do DIY e integrado na explosão do punk começa a germinar um dos maiores executivos da actualidade , o fundador e presidente do Grupo Virgin, Sir Richard Branson, que fez sempre questão de fugir à regra. Não por não ter licenciatura, mestrado ou MBA, mas porque sempre defendeu (como fez numa entrevista ao Jornal de Negócios em 2008) que «não se pode ficar fechado no fato e gravata à espera que o negócio tenha sucesso por si. Os erros são património de experiência. O problema é que muitas e empresas e gestores se levam demasiado a sério.»
Os cerca de 30 000 colaboradores do Grupo Virgin, que dele dependem, agradecem-lhe pelo facto de Sir Richard Branson agir, sabendo que não é o dinheiro que faz o empreendedor, mas sim a sua atitude obstinada de criar algo, não só para a economia mas também para a sociedade em geral. Quem disse que a vitalidade do punk expressa no DIY – Do It Yourself – não pode ser uma boa influência para a Gestão, principalmente para a mais ortodoxa?
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