Mais um dia em que se fala da crise em mais um aniversário dos Xutos & Pontapés. Eles são os “pais” do Brands Like Bands, demonstrando durante a sua carreira que a simplicidade não é sinónimo de ausência de estratégia. Agindo também com inteligência e flexibilidade, tratando os outros como gostariam de ser tratados, com respeito, de forma equilibrada, sem subserviência ou altivez.
Nasceram na Garageland*, embrião de tantas marcas e bandas de sucesso, que personificam a mudança, não seguindo um fio condutor standard e universal e onde também a fé é o instinto da acção, como dizia Fernando Pessoa.
Os Xutos representam a ousadia com a qual sonhamos e aspiramos. Tornaram-se distintos quando muitas outras bandas e marcas se tornaram extintas.
A vida desta banda é quase como uma novela, mas da vida real, com referências sólidas a valores como esperança e perseverança, a solidariedade e a criatividade. Onde também existe drama, mas com personagens reais que se conhecem e que não se inventaram.
Para eles não há nem nunca houve a cultura do “está mais ou menos”. Houve sim sempre a obsessão proveniente da sua paixão pelo que fazem e que lhes permitiu e permite em muitas alturas fazer o caminho das pedras. Mas é este o preço que se paga quando se sai da zona de conforto.
Devido a um percurso de referência para tantas marcas fizemos o livro «A Marca X – Um Tributo à Fidelização», juntando-se a nós pessoas como Jorge Sampaio (Presidente da República Portuguesa 1996-2006), Comendador Rui Nabeiro (Grupo Delta Cafés), Prof. António Câmara (CEO Ydreams), Carlos Coelho (CEO Ivity Brand Corp.), Pedro Miguel Ramos (CEO Grupo Amo.te), António Eusébio (CEO Sumol+Compal). Livro escrito por cima da antiga Senófila, onde tantas vezes ensaiaram os Xutos, na Rua Gonçalves Crespo, em Lisboa.
Nasceram na Garageland*, embrião de tantas marcas e bandas de sucesso, que personificam a mudança, não seguindo um fio condutor standard e universal e onde também a fé é o instinto da acção, como dizia Fernando Pessoa.
Os Xutos representam a ousadia com a qual sonhamos e aspiramos. Tornaram-se distintos quando muitas outras bandas e marcas se tornaram extintas.
A vida desta banda é quase como uma novela, mas da vida real, com referências sólidas a valores como esperança e perseverança, a solidariedade e a criatividade. Onde também existe drama, mas com personagens reais que se conhecem e que não se inventaram.
Para eles não há nem nunca houve a cultura do “está mais ou menos”. Houve sim sempre a obsessão proveniente da sua paixão pelo que fazem e que lhes permitiu e permite em muitas alturas fazer o caminho das pedras. Mas é este o preço que se paga quando se sai da zona de conforto.
Devido a um percurso de referência para tantas marcas fizemos o livro «A Marca X – Um Tributo à Fidelização», juntando-se a nós pessoas como Jorge Sampaio (Presidente da República Portuguesa 1996-2006), Comendador Rui Nabeiro (Grupo Delta Cafés), Prof. António Câmara (CEO Ydreams), Carlos Coelho (CEO Ivity Brand Corp.), Pedro Miguel Ramos (CEO Grupo Amo.te), António Eusébio (CEO Sumol+Compal). Livro escrito por cima da antiga Senófila, onde tantas vezes ensaiaram os Xutos, na Rua Gonçalves Crespo, em Lisboa.
Marcas e Bandas empreendedoras, como os Xutos, geridas com paixão e transmissoras de emoção dizem-nos de forma pragmática que viver sem sonhos é um enorme pesadelo. Sell Dreams, not products, como diria Steve Jobs, da Apple, outra marca saída da Garageland, tal e qual como os Xutos & Pontapés.
- O livro "A Marca X - Um Tributo à Fidelização" (carregue no link)
*Garageland é o tema de uma música, lançada em 1977, da banda inglesa The Clash, uma das referências dos Xutos & Pontapés.
3 comentários:
bom post!
Esta foto foi tirada na Senófila?
É possível, João.
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